Ermida de S. Sebastião
A Ermida de São Sebastião foi construída no século XVI e encontra-se ao Norte da Praça da Republica e adjacente a esta mesma Praça da República (Praça da Fruta), na freguesia de Nossa Senhora do Pópulo.
Foi construída no século XVI, destacando-se pelos magníficos painéis de azulejos setecentistas que a revestem internamente.
Foi quase totalmente destruída pelo famoso terramoto de 1755, sendo por isso amplamente restaurada. Destaca-se no seu interior o conjunto de azulejos que representam a vida do padroeiro da igreja.
Foi construída no século XVI, destacando-se pelos magníficos painéis de azulejos setecentistas que a revestem internamente.
Foi quase totalmente destruída pelo famoso terramoto de 1755, sendo por isso amplamente restaurada. Destaca-se no seu interior o conjunto de azulejos que representam a vida do padroeiro da igreja.
Actualmente é a sede da Associação Património Histórico e nela se realizam numerosos eventos culturais. O edifício está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), em 1984.
Chafariz das Cinco Bicas
O Chafariz das Cinco Bicas é o mais importante e grandioso dos três que mandou construir D. João V no século XVIII.
Em estilo barroco, encontra-se na Rua do Diário de Noticias e é composto por três corpos, sendo o central constituido por um nicho formado por arco de volta perfeita rematado por pináculos. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Igreja de Nossa Senhora do Pópulo
A Igreja de Nossa Senhora do Pópulo foi fundada pela Rainha D. Leonor, no final do século XV. A construção da igreja foi autorizada pelo papa em Agosto de 1485. No ano seguinte eram concedidas indulgências aos fiéis que a visitassem. As obras do templo foram concluídas em 1500 e sua torre sineira é considerada como uma das mais belas do País, em 1505.
Nas suas origens foi utilizada como capela privada do Hospital Termal. A Capela foi o último elemento do conjunto do Hospital das Caldas da Rainha ser construído, pois deu-se prioridade à construção dos banhos e enfermarias.
Nas suas origens foi utilizada como capela privada do Hospital Termal. A Capela foi o último elemento do conjunto do Hospital das Caldas da Rainha ser construído, pois deu-se prioridade à construção dos banhos e enfermarias.
Em 1507, perante o forte crescimento da povoação das Caldas da Rainha, estimulado pelos privilégios concedidos pela rainha D. Leonor aos que ali habitassem, a soberana solicitou ao Papa Júlio II autorização para que a sua Capela pudesse assistir espiritualmente os moradores, assim como aos frequentadores dos banhos no hospital. Atendido o pedido, no ano seguinte o templo foi elevado à condição de Igreja Matriz (15 de Agosto de 1508). Com a elevação a Matriz, recebeu a pia baptismal.
A sua traça é da autoria do Mestre de Pedraria, Mateus Fernandes, um dos responsáveis pelas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha. Foi classificada como Monumento Nacional desde 1910, no contexto das comemorações dos 500 anos da elevação a Igreja Matriz, foram concluídos em 2008 os trabalhos de restauração do relógio da torre. Ao mesmo tempo, encontra-se em progresso uma campanha de angariação de fundos para a recuperação do seu órgão de tubos, datado de 1825, instalado no Coro Alto.
O edifício compreende elementos do tardo-gótico com outros de características locais (mudéjares e manuelinos). Apresenta revestimento interior em azulejos seiscentistas, conservando, da primitiva construção painéis de azulejos hispano-árabes nos altares laterais. Sobre o arco triunfal, destaca-se um magnífico tríptico da Paixão de Cristo.
Destacam-se ainda os altares em talha dourada, o próprio arco triunfal, a cobertura abobadada, os bocejes decorados, as pinturas sobre madeira do século XVI, a pia baptismal esculpida em pedra calcária e os azulejos do século XVII. A máquina do relógio, na torre, é do tipo "gaiola", encavilhado, com carrilhão, e foi doado pelo rei D. João V, já no fim da sua vida. O tamanho do seu pêndulo é considerado raro.
Está situada na Rua Rodrigo Berquó, Largo da Copa e a sua arquitectura combina o estilo manuelino, renascentistas e maneiristas. É de uma só nave com capela-mor de planta quadrada, coroada por uma formosa torre sineira na que se destaca em cada um dos seus lados um monumental relógio.
Hospital Termal
Caldas da Rainha é uma a cidade termal por excelência, tendo como centro principal o Hospital Termal. A água provém de uma grande profundidade sendo cinco os lugares onde nasce, a piscina das mulheres, piscina dos homens, piscina escura, fonte do arco e pocinho da copa, com um caudal num total de 85.000 litros por hora.
O Hospital Termal de Caldas da Rainha, classificado como o mais antigo Hospital Termal do mundo, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor no ano se 1485, ao se surpreender dos poderes curativos das águas que manavam no lugar.
Encontra-se situado no Largo Rainha D. Leonor e nas suas origens foi administrado pela própria rainha. Dispõe de serviços de hidrologia, medicina física e reabilitação, e um serviço de internato. Estas águas atraem anualmente a centenas de turistas por estar indicadas especialmente para o tratamento das doenças reumáticas e das vias respiratórias.
Ermida do Espirito Santo
A Ermida do Espírito Santo é a mais antiga de Caldas da Rainha. Foi erguida no século XV e reconstruída no século XVIII. Encontra-se situada no Largo de Deus, perto da Igreja de Nossa Senhora do Pópulo e do Hospital Termal.
A sua arquitectura combina os estilos maneirista e barroco. É uma capela de grandes dimensões com planta longitudinal de nave única coberta por madeira e capela-mor abobadada. Destaca na sua fachada o escudo da Ordem Terceira de São Francisco. No seu interior ressalta o conjunto de retábulos do século XVI, obras de Diogo Teixeira.
Ermida de São Jacinto
Templo de modestas dimensões cuja construção está atribuída ao século XVI. Exteriormente o edifício tem uma expressão arquitectónica muito singela de que apenas sobresai a fachada.
No interor tem uma nave rectângular com tecto de madeira de três planos (tradicional caixotão apainelado),onde somos surpreendidos pelo magnífico e soberbo revestimento azulejar da primeira metade do século XVIII, que cobre por completo as paredes.
No interior da capela as paredes são totalmente forradas a azulejo, que relatam passos da vida da vida de Sâo Jacinto (santo de origem polaca).
A conservação e restauro deste património azulejar teve o apoio e fiscalização do DGEMN, (Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais).
Trabalho elaborado por: Grupo nº 2: Adriana Ferreira, nº 1, Catarina Martinho, nº11, Fabiana Costa, nº14, Patrícia Serrazina, nº 20 e Sara Serrazina, nº 23.
Fonte: http://www.aportugal.com/caldasdarainha/index.htm
Fotos: Dias dos Reis
Trabalho elaborado por: Grupo nº 2: Adriana Ferreira, nº 1, Catarina Martinho, nº11, Fabiana Costa, nº14, Patrícia Serrazina, nº 20 e Sara Serrazina, nº 23.
Fonte: http://www.aportugal.com/caldasdarainha/index.htm
Fotos: Dias dos Reis
2 comentários:
Olá, boa tarde,
Olhem que a imagem que vocês têm aqui, identificada como sendo a ermida do Espírito Santo, não está correta.
Saudações.
AReis
Boa tarde,
after 3 years I was able to visit a ermida de sao estevao.
ontem passei por la mais uma vez , e la estava um senhor simpatico, mas nao tinha alguma information sobre a ermida. pena...
entendo que deve ser voluntario, mas atao, tem de saber responder a perhuntadas minimas....o que coitado, nao sabia.
outra coisa o horario que esta na porta, e nos folhetos turisticos nao repsonde a realidade. pois esta sempre encerrada. ha tres aanos trouxe um grupo de turistas e , quando os lebvei a visitar a ermida estava encerrada. fui aoposto de turismo e me disseram que nao podiam ajudar. este ano mais uma vez la fui, e varias vezes, pois estou aqyu nas Cladas, e tambem nao podia abrir a porta.
finalmente ontem vi la dentro . e linda. merecia mais divulgacao.
obrigada
best wishes. I. silva
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